sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Olha eu aqui de novo!! - Igualdade de Gênero

Olaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa meus amores!!!! Estavam com saudades de mim néé? Ja posso ver uma multidão gritando e chorando de emoção em frente aos seus computadores com a minha volta ao blog!!!!!
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Não né... Esquece então...
Pois bem, peço desculpas pelo sumiço, mas, como nossos dois queridos coleguinhas de blog já sabem, estou MUITO atarefada ultimamente. Aliás, estou quase mudando meu apelido de Dotôra pra Tia hahahahahaha... Não...
E, caso não saibam, hoje é dia do psicólogo. Parabéns pra mim e pra todos os psicólogos lindos e maravilhosos! (Os loucos por favor se matem antes que mais pessoas sejam prejudicadas)
Em homenagem a esse dia lindo estou iniciando uma série de posts baseados em um trabalho que desenvolvi com os alunos da escola que estou trabalhando. Eles estão participando desse concurso aqui, que é muito bom mesmo. Entrem e se informem, vale a pena. E como o tema é Construindo a Igualdade de Gênero, aproveitei o momento para chutar o pau da barraca, afinal não é sempre que temos a chance de ensinar as pessoas a pensar criticamente (mesmo nas escolas). Pra isso eu fiz uma pequena "aula" pra passar alguns pontos mais históricos a respeito e fazer uma discussão crítica, o que levou a escrever um pequeno texto, que ficou bem simples, mas bem interessante. Como vocês já devem imaginar isso gerou pano pra manga (aff idosa né) e achei que seria uma boa transformar esse texto numa série aqui no blog.
O texto está dividido em duas partes: Igualdade e Relações de Gênero. Com base nesse artigo e nesse outro aqui, eu escrevi. Lembrando que não é nenhum artigo científico, não estando dentro de normas de mierda nenhuma (até pq fazer isso no blog é complicado demais pra minha pessoa) e que está numa linguagem mais acessível. Meus textos normalmente são um pouco mais, digamos, massantes... hehehe... Vamos ao que interessa!

A questão da igualdade
É uma questão complicada, sem soluções simples. Com relação a discussões como igualdade e diferença, direitos individuais e identidade de grupo, é importante lembrar que vê-las como opostas faz com que percamos o ponto de suas conexões. Reconhecer e manter uma tensão necessária entre eles possibilita o encontro de resultados melhores e mais democráticos e para isso, se fazem necessárias essas discussões e questionamentos. Porém, debates que, por um lado, são importantes que sejam realizados, geram enorme resistência, por diversas razões.
Para começar nossa discussão é importante compreender o que é igualdade. De acordo com o dicionário, na matemática, igualdade significa quantidades idênticas de coisas, entretanto, como conceito social, ela é bem menos precisa. Assim, na prática, igualdade significa possuir um grau semelhante de uma qualidade ou de um atributo, de maneira explicita ou não, isto quer dizer, estar no mesmo nível em termos de posição, dignidade, poder, habilidade, realização ou excelência, ter os mesmo direitos ou privilégios. Não significa ausência ou eliminação da diferença, mas o reconhecimento dessa diferença e a decisão de ignorá-la ou levá-la em consideração e desenvolvê-la.
Este é um conceito construído histórica e socialmente e, como tal, mudou através dos tempos. Na época da Revolução Francesa, a igualdade foi anunciada como um princípio geral (liberté, fraternité, igualité), uma promessa de que todos seriam considerados os mesmos em relação à participação política e à representação legal. Entretanto, inicialmente, a cidadania foi atribuída apenas aos que possuíam certa quantia de propriedade, os que eram muito pobres ou dependentes para exercerem o pensamento autônomo não foram considerados cidadãos. A cidadania também foi negada aos escravos, por serem de propriedade alheia, e às mulheres, por terem seus deveres domésticos e serem responsáveis pelos cuidados com as crianças, o que era visto como impedimento para a participação política. De acordo com Pierre-Gaspard Chaumette:

"Desde quando é decente ver as mulheres abandonarem os pios cuidados de suas casas, os berços de seus filhos, para virem a espaços públicos, discursarem nas galerias, nos foros do Senado? Foi aos homens que a natureza confiou os cuidados domésticos? Foi a nós que ela deu seios para amamentar nossas crianças?" (LEVY, APPLEWHITE e JOHNSON Apud SCOTT, p. 15, 2005)

Desde as revoluções democráticas no século XVIII, a noção de igualdade no ocidente normalmente se refere a direitos, os quais eram considerados possessão universal dos indivíduos, independente de suas condições sociais, mas como pudemos perceber, a noção abstrata do que era um indivíduo não era tão inclusiva assim. Acreditava-se que o indivíduo tinha um conjunto fixo de características e tendências psicológicas e isso servia para excluir os que não se adequavam a esse modelo. Assim, no final do século XVIII, muitos psicólogos, médicos e filósofos defendiam que determinadas diferenças físicas qualificavam alguns indivíduos e outros não. Assim, era pelo fato pertencerem a uma categoria de pessoas com características físicas diferenciadas que as mulheres não eram iguais aos homens.

"O anatomista Jacques-Louis Moreau ofereceu como seu o comentário de Rousseau de que a localização dos órgãos genitais, “para dentro” nas mulheres e “para fora” nos homens, determinava o alcance de sua influência: “a influência interna continuamente reposiciona as mulheres no seu sexo [...] o macho é macho somente em certos momentos, mas a fêmea é fêmea por toda a sua vida”. Os homens eram indivíduos porque eram capazes de transcender o sexo; as mulheres não poderiam deixar de ser mulheres e, assim, nunca poderiam alcançar o status de indivíduo. Não tendo semelhança com os homens, elas não poderiam ser consideradas iguais a eles e assim não poderiam ser cidadãs." (SCOTT, p. 17, 2005)
Até sexta que vem meu povinho...

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Extra, Extra... Hipocrisia humana.

Atenção! Você que tem 17 anos ou mais deve se lembrar da primeira temporada dos Power Rangers (aquela com o Vermelho gostosão, a rosa sem sal, a amarela chinesa, e etc), pois é, e você deve ter lido, com toda a certeza, em algum lugar que o Ranger azul, o nerd que ninguém nunca ligou na vida, assumiu sua homossexualidade. Puxa, minha vida mudou. Do mesmo jeito que a minha vida mudou quando o Ricky Martin se assumiu, quando o Robbie Williams resolveu casar com uma mulher, quando a Madonna beijou a Britney e a Christina no VMA. Minha vida, e aposto que a sua também, dependia dessa informação! O David Yost também é gay! E agora?!

Seu sonho de infância (que surgiu, veja bem ele não ressurgiu, quando você leu a notícia) de pegar o Ranger Nerd foi arruinado, colega? Você acha que só tem "viadinho" no mundo? Puxa... Já diria Felipe Neto, você tem problemas. E agora? Toda uma geração vai ser afetada porque o cara nasceu assim? E você? Você vai continuar se surpreendendo todas as vezes que alguém sair do armário? AHA! Pois prepare-se fofoqueira de plantão! Metade dos astros holywoodianos já tiveram casos homossexuais, tenha certeza. O que não significa que eles são gays ou bissexuais. Viva a sua hipocrisia, malandro! Viva!

Uma solução rápida sobre o que fazer com essas pessoas? (Momento MP)

Pegue órgãos sexuais de animais ou de brinquedo e jogue em cima delas. Porque essas menininhas precisam é de pica e não conseguem porque não tem mais "macho" no mundo. Peguem na minha e me chupem em seguida.

GRATO E MORRAM.


quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Estudo de campo: os capetinhas

Temos uma certa tendência a considerar as gerações posteriores as nossas uma bosta, certo? Então, só pra oficializar: eu acho que a cada geração a pirralhada fica pior. Quanto mais novos, piores.

Esse monte de pré-adolescente retardado que tem por aí se acham muito maduros e não cultivam muito respeito por nada nem ninguém. A impertinência deles me irrita.

Com base nos meus estudos antropológicos, acredito ter uma forma de melhorar isso (ou pelo menos me divertir um pouco):

Torture um capetinha na frente dos coleguinhas dele.

Se eles não ficarem com medo, pelo menos você relaxou.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

_l_ VAI SE FODER! _l_

Antes de mais nada: feliz aniversário, Japa! Felicidades pra baixinha que é muito mais quase tão durona quanto eu!

Voltando a programação normal, hoje a minha recomendação vai na pegada do último post do Insônio. Sim, eu fui com ele e, pasmem, nós dois gostamos. É meio raro nossos gostos baterem, e isso é uma das maiores provas que o musical era realmente foda.

Bom, sabe quando nego quer sapatear em cima de você depois que aconteceu alguma merda? Nessas ocasiões você pensa "fodeu", certo? Então essa é a hora de você virar e falar

_l_ VAI SE FODER! _l_

Pra criatura que pretende "te esfolar e te cuspir". Se a pessoa não entender, vai lá e a esfole (tipo com um ralador, pra doer bastante) antes! =D

E sejam felizes assim!

sábado, 14 de agosto de 2010

"Por um eterno e novo verão vermelho..."




Começo esse texto com um aviso: leia. Não importa quem você seja, não importa quantos anos você tenha, não importa a sua crença, não importa nenhum dogma imposto em sua vida, apenas... Leia.

Hoje, falarei sobre muitas coisas de uma vez, mas dentro de um mesmo assunto: O espetáculo musical de Charles Möeller e Cláudio Botelho, O Despertar da Primavera, que ficou em cartaz no Rio no ano passado e esse ano em duas temporadas aqui em São Paulo. Eu venho com vontade de assistir desde que soube de sua estréia no Rio, e logo recorri às pessoas que eu sei, provavelmente, me acompanhariam: Aimi e MP. Demoramos e esquecemos, logo a temporada foi cancelada por falta de patrocinio, o que eu não entendi na época. Depois houve a alegre notícia de que o espetáculo voltaria em Julho numa curta temporada no Teatro Frei Caneca, e dessa vez eu sabia: não podia perder, mesmo. Há menos de uma semana recorri à MP no MSN e disse-lhe que íamos comprar os ingressos essa semana. E lá estávamos nós dois na última terça, compramos para sexta, considerando que essa foi a última semana, resolvemos ir bem em cima da hora.

O dia de hoje (sexta), foi um tanto quanto corrido para a minha pessoa. Me debandei para as terras proletárias-estudantis da MP (lê-se USP) com o Sr.Henrique e a MeninAmanda, almoçamos pastel e depois fomos embora. Mas, claro, vivemos em São Paulo e isso é sinônimo de trânsito. Eu literalmente dei uma volta na cidade pra conseguir chegar na minha casa, tomar o banho mais miserável da minha vida e ir pro teatro encontrar a MP. Chegando lá vimos a lojinha muito rápido e entramos. Depois de algumas conversas sobre os atuais acontecimentos de minha vida as luzes se apagaram e a peça começou.

A Alemanha de 1891 em plena repressão sexual aos jovens, é esse o pano de fundo onde se passa toda a história dos jovens Melchior, Wendla, Moritz, Ilse e seus amigos. Cada um, de sua forma, descobrindo sua adolescência. Sim, pois os personagens principais são adolescentes com no máximo, talvez, dezoito anos. No meio de todas as descobertas que a adolescência traz, junto com isso nós recebemos de brinde milhões de tormentos e confusões que mexem com nossas cabeças, ainda mais em uma época tão difícil com a que a história se passa. O musical foi montado na Broadway originalmente em 2006, e já faz parte do circuito internacional de musicais por aí, acompanhando grandes nomes como "O Rei Leão", "O Fantasma Da Ópera" e "Hairspray". A história original é do escritor alemão Frank Wedekind (1864-1918). Em sua estréia a peça, obviamente, foi censurada na Alemanha, e depois de muitas conturbações foi encenada na íntegra pela primeira vez em Londres em 1974 se tornando um enorme sucesso.

Entre todas as coisas que mais chamam a atenção no espetáculo, os jovens atores-cantores, são o que dão vida à peça e à toda a conturbação que a envolve. A temática que parece muito antiga, envolvendo a repressão sexual dos jovens (como eu já disse), a falta de diálogo entre pais e filhos, o incesto, o estupro, o suícidio, a hierarquia estudantil, o relacionamento professor-aluno, as grandes confusões da adolescência, que na maioria das vezes soam como verdadeiras besteiras aos adultos que parecem ter se esquecido que já passaram por essa fase, mas acabaram por se conformar com tudo o que lhes foi dado, é, na verdade, extremamente atual por se tratar de tantas coisas que ainda acontecem todos os dias em muitas famílias e escolas, mas que são mais abafadas do que nunca. A peça faz, ao meu ver, uma crítica muito bem colocada à nossa sociedade atual que consegue ser extremamente hipócrita quando se trata de coisas como essas. Uma das cenas mais belas e divertidas do espetáculo é uma cena onde os jovens Ernst e Hanschen (dois meninos, só pra traduzir) se beijam, ainda é um dos momentos com o menor número de aplausos, apesar de sua beleza e realidade.

Numa montagem impecável com uma trilha sonora absolutamente incrível e uma história que se passa entre as estações do ano, que fazem uma analogia com o vai-e-vem típico da adolescência, O Despertar Da Primavera é uma obra-prima do teatro-musical e adpatado especialmente para os palcos Brasileiros. Meus parabéns (junto com minhas lágrimas de emoção, confesso) à toda a equipe que fez desse musical uma realidade tão bela e verdadeira. E um parabéns a quem fez as obras gráficas que, além de baratas, são de ótima qualidade. Termino esse texto com duas citações das músicas "Se fodeu!" e "Canção de um Verão".

"Se fodeu, rapaz
E não tem perdão
E não tem mais porta
Pra fugir,
Já se fodeu,
E eles vão tentar
Te esfolar e te cuspir

Blá-blá-blá-blá-blá-blá
Blá-blá-blá-blá-blá-blá
Blá-blá-blá-blá-blá-blá
Blá-blá-blá-blá-blá-blá
Blá-blá-blá-blá-blá-blá
Blá... Vai se foder!"

(dedico essa à todos os Senhores Conservadores que não escutam seus filhos e acham que tudo pelo que eles passam é algo que simplesmente "vai passar", às vezes não passa)

"A nova luz
Já vai chegar
E os olhos das crianças
Vão se abrir e acreditar

E vão viver por nós
E vão soltar os nós
E vão cantar
Em todas as manhãs,
Vão rezar

Por um eterno e novo
Verão vermelho"

Uma boa noite a todos, e uma maravilhosa primavera a todos aqueles que ainda têm a oportunidade de vivê-la. Eu vou ali viver, depois nos falamos.

Insônio
(Diego Blanco)

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

"Eu não vou resistir..."

O título desse post não-programado desta noite é uma expressão de uma das minhas professoras lá da faculdade. Ela está sempre explicando a matéria e fazendo ganchos com outras coisas (principalmente Freud), e sempre que faz esses ganchos quer compartilhar conosco, e então ela solta o seu já famoso bordão: "Ai, eu não vou resistir...", e desembesta a explicar minuciosamente suas teorias. Eu adoro isso, e acho que sou bem assim também. Tanto sou que provarei aqui.

Há alguns posts atrás eu disse que não postaria mais absolutamente nada sobre a Sra. Lady GaGa... Porque realmente acho que depois de uma desgraça conceitual como foi o clipe de "Alejandro", a Monstra e seus monstrinhos se tornaram algo que não vale mais a pena falar. Mas, eu li algo que me chamou muito a atenção, um artigo escrito pela minha querida vovó-ruiva Rita Lee, publicado no Jornal "O Globo" no último dia 8, sobre a Sra. Monstra e sua Biografia recém-lançada e escrita por alguma jornalistazinha de... bom, deixa pra lá. Bem, vamos ao que interessa? Segue abaixo o artigo. Eu tirei ele da comunidade da própria GaGa em um dos meus momentos não-tenho-mais-o-que-fazer-na-madrugada, e achei divertidíssimo, não só pela belíssima (ao meu ver) crítica à "Gaguinha", mas também pelo modo cativante de Rita. Divirtam-se, insônios!

Toda geração tem uma platinum-blond-bad-girl favorita.
Jean Harlow, Mae West, Marilyn Monroe, Madonna e agora Stefani Joanne Angelina Germanotta.
Sobrenome de família mafiosa, dessas que dominam o jogo clandestino em NY! Olhando algumas fotos dela, pensei comigo: lá vem mais uma loirinha ousadinha. Eis que depois de ler o livro “Lady Gaga, a revolução do pop”, de Emily Herbert… continuo pensando o mesmo. Ou a autora tem 13 anos de idade ou é uma jornalista shperta a fim de faturar. Sequer entrevistou Gaga, apenas deu-se ao trabalho de pinçar trechos das matérias de outros jornalistas acrescentando suas próprias viagens na maionese. Todo entrevistado mente pra caramba, eu mesma não me deixo mentir. Emily Herbert, porém, acredita e credita a Gaga todas as contravenções femininas do tipo “nunca antes neste país”. Segundo ela, as comparações de Gaga com Madonna são meramente coincidências. Sutiã em cone, meias arrastão rasgadas, cabelo loiríssimo e lábios vermelho-rubi, lingeries provocativas, letras sacanas, performances burlescas, homossexualidade, figurinos chocantes, tudo isso só existiu a partir de sua biografada.

La Germanotta é uma blond Wall Street. Nunca passou fome, não vendeu o corpo para sobreviver, foi aluna do Convento do Sagrado Coração, estudou no mesmo colégio de Paris Hilton, tem um guarda-roupa só de grifes famosas, fez curso de piano clássico, teatro, dança, canto, ou seja, a mais completa tradução da filhinha artista de papai e mamãe. Nada contra, sorte dela, aliás. Que Gaga é antenada é, mas daí a dizer que a menina vai durar on top of the world por 25 anos é um tanto alucinógico. Pobre Lady Gaga, com o livro de Emily Herbert ela não precisa de inimigos.



PS: Não deixem de ler o post abaixo da MP, que basicamente é uma invensão minha como ela mesma já disse. Adorei, MP! Continue sempre saguinária desse jeito!

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Na balada... again ¬¬

Sim, eu sou uma retardada. Não sei porque caralhos fui me enfiar novamente na Lôca com o Insônio e, desta vez, com a Dotôra também. Ao menos não estava tão super-lotada. Minha fraqueza dos nervos agradece.

Eu, na minha psicopatia, fui devidamente identificada enquanto ser socialmente averso e que qualquer pessoa com o mínimo de bom-senso deveria se manter afastada de mim. Exato, falta bom-senso no mercado, então um retardado foi puxar papo comigo.

Ele deu sorte por eu estar lesada de sono, mas a dica de hoje é o que eu faria se estivesse um pouco mais acordada:

Pegue a sua latinha de refrigerante e transforme-a num belo colar para quem for te encher a paciência.

Vai ficar bonito o pescoço do imbecil com aquele alumínio fino o atravessando e pingando sangue. O pior que pode acontecer são as suas mão ficarem da mesma cor da latinha da Coca-Cola que você estava bebendo. Aliás, tome o cuidado de tomar tudo antes de fazer isso. Qualquer coisa que você beba na balada é muito caro e não pode ser desperdiçado.

Até semana que vem.


PS: sim, eu me baseie numa legenda de foto do orkut do Insônio pra este post.

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Miguxos ¬¬

Aee, povo! Eu sei que sentiram a minha falta. Mas semana passada estava muito assoberbada e de brinde o Insônio fez uma incursão pelo meu mundo de mau-humor e postou algumas palavras - pouco sanguinolentas, é verdade - na minha coluna.

Primeiro: meus parabéns, prezado colega! Tanto pelo seu post - vamos trabalhar para ter mais sangue no próximo, hein?! - quanto pelo seu aniversário amanhã! =D (não sou louca de esquecer disso... ele me mata ¬¬)

Segundo: querida Dotôra, foi ótimo tê-la neste inferno de cidade novamente. Favor voltar mais vezes. Grata. PS: larga a Terrinha de uma vez e retorne para suas raízes o quanto antes.

E agora, vamos ao que interessa!

Outro dia fui ver um pequeno show de um conhecido (para uma amostra de música boa, dê uma olhada no MySpace da Banda Simples) e chegando no lugar me deparei com os miguxos. Lugar pequeno, várias bandas iam tocar e horário de adolescente. Logo, é claro que iam ter muitos miguxos lá.

E como se isso não bastasse, eram miguxos metidos a aspirantes de músicos. Moleques querendo pagar de Rock Star (ou Emo Star, que é mais apropriado) tocando mal pra porra uns instrumentos baratos e zoados como guitarras de brinquedo compradas em camelô.

Então, nada como dar um jeito nesses imbecis da maneira mais rock'n'roll possível:

Quebre a porra dos instrumentos de quinta nas cabeças dos miguxos.

Caso algum sobreviva, verá como é chorar por um motivo real (no caso, chorar pela dor dos machucados).