sexta-feira, 4 de junho de 2010

Continuando...


Olá nojentos e nojentas! Resolvi vir aqui enquanto faço um intervalo de meu mais novo vicio (LOST), e enquanto acalmo minha ansiedade para a parada desse ano onde eu espero morrer de dançar Not Myself Tonight, para terminar o review do nosso querido Bionic, de nossa querida Deusa. Já que Dôtora e MP foram devidamente convertidas, elas hão de concordar com a minha pessoa. Farei o review das faixas da edição Deluxe do álbum agora.
Porque como diria minha amiga AZangado, Christina guarda seus CDs na buça, e eles não vazam, são lançados ou no máximo estratégicamente disponibilizados online. Vamos ao trabalho?

É importante lembrar que todas as faixas que saíram no Deluxe são as menos comerciais do álbum inteiro, e seguem a direção na qual a Christina queria ir originalmente, antes de começar a gravar Burlesque, se transformar na melhor amiga da Vovó Cher e receber conselhos da mesma, e então decidir que ia gravar mais mil músicas comerciais pra fazer as bichas baterem cabelo na loca. Portanto, queridos, se vocês forem baixar essas música esperem algo tão comercial quanto "Sex for Breakfest", e bandas eletrônicas underground como Ladytron e Goldfrapp (que foram os produtores das faixas).
A primeira faixa do Deluxe se chama "Monday Morning" e a primeira coisa que vem à minha cabeça com as primeiras batidas dessa música é "Billie Jean" do titio Michael. A música é feliz e tem uma letra feliz, tem uma pegada anos 80 bem forte, e se tornou imediatamente uma de minhas preferidas de todo o álbum. Em seguida, Christina faz a engraçadinha com "Bobblhead", uma música retardada sem significado algum, que tem um macaco no meio, mas que é a coisa mais engraçada, e talvez a mais diferente, que ela já fez. Muito boa também.
Ok, a perfeição se aproxima, CALEM A BOCA E OUÇAM! No meu outro review eu disse que estava esperando essa música ansiosamente... pois bem. Não me arrependo, é uma das melhores sem dúvidas, letra mega impecável, muito política e filosófica como eu gosto, com referências à Matrix, e uma pegada eletrônica incrível. Bem dark, "Birds of Prey" é bem mais do que eu esperava. Meu orgulho! Meu orgulho!
Chegamos ao momento Simple Plan do álbum. Pois é amizade, quando vi o nome dessa música esperei uma "Fighter 2.0", mas passa longa das guitarras produzidas pelo Senhor Navarro, é uma balada bonita, porém deprimente, com uma letra que me caiu como uma luva, como se as letras dela nunca me caíssem como uma luva. "Stronger Than Ever" é realmente uma obra de arte, embora às vezes eu sinta que falte alguma coisa.
"I Am", minha queridinha, se repete no álbum, numa versão acústica e linda onde a voz perfeita da Deusa Suprema de todas as coisas é o foco principal. É bem intimista a ponto de se escutar o que acontece no estúdio. O iTunes britânico presenteou os fãs com mais uma faixa bônus no CD, a perfeita e maravilhosa "Little Dreamer" com uma pegada muito anos 80 também, uma viagem sem rumo, e uma letra maravilhosa. Meu vicio maior nesse momento... é o que estou ouvindo enquanto vos escrevo.

Resumindo nojentos e nojentas? Bionic, com 24 faixas, conseguiu superar o que pra mim até duas semanas atrás era insuperável: Stripped. Christina não é mais uma adolescente que canta pop chiclete pra competir com a Neidóca, ela não é mais uma vaca barraqueira que arranja encrenca até com a própria sombra. Ela não é mais uma lady que canta Jazz pagando tributo à seus artistas preferidos. Não, meus caros, Christina é TUDO ISSO AÍ Ó e é mãe ainda por cima. É mulher, é uma criança, e continua sendo a pessoa que mais me emociona nesse mundinho de merda no qual vivemos. Sem GaGa's crianças (que eu espero que fique bem da Lupus, minha macumba não era pra ser assim tão grande), porque Christina se mostrou única.

Boa noite, e crianças?
she's gonna take you with her electronic, rocket, supersonic, Bionic, hey!

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Pois de médico e louco, todo mundo tem um pouco!