quarta-feira, 10 de março de 2010

Conselhos meio-psicóticos: eliminando sobre os vizinhos

O problema do mundo é que tem muita gente nele. Logo, acabamos vivendo próximo a outras pessoas - e isso torna a existência muito desagradável.

Portanto, como ensinamento de hoje, cito Millôr Fernandes:

"Está preocupado com a super-população? Não deixe o problema crescer. Mate um vizinho hoje mesmo."

Para tanto, eu recomendo algumas formas (não necessariamente práticas) de fazer isso.

  • carta com Antraz - a minha favorita, devo confessar (mas não recomendo casos de paredes finas, pois você pode acabar batendo as botas junto com o vizinho mala);
  • pacote-bomba - não faça com seu vizinho de andar, assim como o Antraz, pode ser arriscado;
  • acidente - nada o que um pouco de imaginação não resolva. Apenas certifique-se de estar longe e não ter seu nome relacionado;
  • assassino de aluguel - precisa ser confiável e competente, pois não pode ser preso, ou você se lasca;
  • use suas mãos - sem dúvida a forma mais divertida, mas precisa ser algo muito bem armado pra você não ver o sol nascer quadrado durante uns anos.

Ou, caso seu vizinho não seja insuportável ao ponto de você querer eliminá-lo, pode se dedicar a transformar a vida dele num inferno. Aí é so usar das práticas tradicionais: música (que ele não gosta) alta, bata na parede, fale alto, coisas do tipo. Mas é melhor utilizar dessa prática como retaliação, assim as chances de ter problemas com o condomínio diminuem um pouco.

De tanto perturbar o filho da puta infeliz que mora ao lado, quem sabe ele se mude... E se chegar um novo vizinho ainda pior, aí sim você coloca em prática o ensinamento de hoje! ;)

Por hoje é só. Colaborem para a redução do número de pessoas no mundo, assim este se tornará um lugar menos pior. Se não quiser colaborar, pode dar um fim a sua própria existência miserável, mesmo. Já seria de grande ajuda.

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Pois de médico e louco, todo mundo tem um pouco!